Bebês e crianças também sentem dor – e isso precisa ser levado a sério
- Ammia Centro de tratamento da dor
- 23 de mai.
- 3 min de leitura
Entenda as principais causas de dor em bebês e crianças e descubra como a osteopatia pode ajudar a aliviar esses incômodos de forma segura e acolhedora.
Muitos pais acreditam que a dor é uma experiência distante da infância. No entanto, bebês e crianças pequenas também sentem dor, mesmo que ainda não saibam expressar com clareza o que estão sentindo. Choros frequentes, irritabilidade sem explicação, sono agitado ou até mesmo recusa para mamar podem ser sinais silenciosos de desconforto físico.
Por que bebês sentem dor?
Logo após o nascimento, o corpo do bebê ainda está em adaptação. O processo de parto, mesmo quando natural e sem complicações, pode gerar compressões ou tensões no crânio, pescoço e coluna do recém-nascido. Além disso, o sistema digestivo do bebê está em desenvolvimento, o que pode causar episódios recorrentes de cólicas e refluxos.
Outros motivos frequentes de dor em recém-nascidos incluem:
Torcicolos congênitos (que afetam a mobilidade do pescoço);
Desequilíbrios posturais pela posição intrauterina;
Tensão muscular por manuseio ou posição de sono inadequada;
Compressão nervosa ou fascial leve, que interfere no bem-estar.
E conforme eles crescem? Dores do crescimento são reais?
Sim. As dores do crescimento são comuns na infância, especialmente entre os 3 e 10 anos. Elas geralmente aparecem no final do dia ou à noite, atingindo pernas, joelhos e panturrilhas. Embora sejam consideradas benignas, podem ser bastante desconfortáveis e afetar o sono e a rotina da criança.
Essas dores não estão ligadas diretamente ao crescimento ósseo em si, mas sim ao esforço muscular e ligamentar que acompanha a fase de desenvolvimento. Crianças mais ativas ou que apresentam algum desalinhamento postural podem sentir esses sintomas com mais frequência.
Como identificar que uma criança está com dor?
Nem sempre a dor se manifesta com palavras. Em crianças pequenas, os sinais podem incluir:
Choro constante ou irritabilidade sem motivo aparente;
Dificuldade para dormir ou acordar com frequência;
Recusa em se alimentar ou mamar;
Rigidez corporal ou preferência por uma posição específica;
Dificuldade para caminhar ou correr (em crianças maiores);
Queixa de dor à noite ou ao acordar.
Observar o comportamento da criança e confiar no instinto dos pais são atitudes fundamentais. Ninguém conhece melhor um filho do que seus cuidadores.
Como a osteopatia pode ajudar?
A osteopatia pediátrica é uma abordagem terapêutica segura e eficaz, baseada em toques leves e técnicas manuais suaves. O objetivo é restaurar o equilíbrio do corpo da criança, liberando tensões musculares, melhorando a mobilidade e promovendo o funcionamento harmonioso dos sistemas digestivo, respiratório e musculoesquelético.
Cada sessão é personalizada, respeitando a individualidade da criança, sua história de nascimento e desenvolvimento. É um cuidado integrativo e preventivo, que promove bem-estar físico e emocional desde os primeiros meses de vida.
Na dúvida, acolha e investigue
Se você percebe que seu filho demonstra sinais recorrentes de desconforto ou dor, mesmo que sutis, não ignore. Trazer essa criança para uma avaliação é um ato de amor e de cuidado responsável. Quanto mais cedo forem identificadas as causas do incômodo, mais rápido e eficaz será o alívio.
Na Ammia, acolhemos cada bebê e criança com escuta atenta, carinho e conhecimento técnico. Nossa equipe está preparada para oferecer um atendimento humanizado e especializado, contribuindo para uma infância mais saudável e feliz.
📅 Agende uma consulta e conheça os benefícios da osteopatia pediátrica.Seu filho merece crescer com conforto, equilíbrio e bem-estar.
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